The Leftovers e o efeito das diferentes mídias

25 08 2014

Quando comecei a assistir a série, esperava algo suficientemente estranho, dado ao envolvimento de Damon Lindelof (um dos nomes por trás do fenômeno “Lost”). Mas o que aconteceu foi um tanto inesperado.

Após nove episódios, a trama fica cada vez mais WTF. Não digo que isso é ruim, contanto que eles consigam fazer o que não fizeram em “Lost”: explicar pelo menos a maior parte do mistério.

Mas eu estou apostando em uma outra coisa.

Quando a HBO anunciou uma segunda temporada, eu entrei em frenesi e me vi obrigado a ler o livro, porque a quantidade de WTF já tinha batido qualquer recorde que eu tenha presenciado.

Comprei. Li.

O livro tinha muito pouco a explicar.

PUQ FAZ IÇU, livro??

Ok, tive um melhor vislumbre do que os Remanescentes Culpados são, como agem e outras coisas, que na série ainda é um pouco superficial (se bem que nos últimos episódios ficou um pouco mais claro pra mim). Mas a série, para minha total descrença, ainda é MELHOR que o livro. Só que ambos não explicam praticamente nada.

E é esse o ponto que eu queria chegar: estou achando que temos um novo “Lost” pela frente (pelo menos no quesito mistérios não resolvidos). Talvez um pouco menor e com menos mistérios, mas ainda assim os que já apareceram chegam a impressionar.

Vou ficar só por aqui mesmo. Corro o risco de começar a soltar spoilers se tentar prosseguir.

Polícia do spoiler tá de olho em mim





Minha vida com King (ou o que já li do Rei)

1 08 2014

A partir do próximo post vou começar a falar sobre alguns dos livros de Stephen King que eu já li.

Vou tentar falar o mínimo da história (e evitar o máximo de spoilers) que eu puder, e dar uma opinião do que achei do livro.

Já estou no 32º livro do King em, creio eu, oito anos desde que li meu primeiro livro dele: Celular.

Trarei aqui obras mais conhecidas, como “Carrie”, “O Cemitério”, “O Iluminado” e “Christine”, e outros menos conhecidos do pessoal que apenas acompanha de longe, como “Duma Key”, “Salem’s Lot”, “Rose Madder” e “Desespero”.

No final, farei alguns posts especiais sobre a saga de Roland Deschain, “A Torre Negra”.

Se alguém tiver um pedido em especial, estou aberto a eles. E, caso não tenha lido, o lerei com prazer para fazer tal resenha!

 

Bom, semana que vem devo iniciar os posts.

Até lá!